O Ministério da Saúde estima que existem cerca de
4.800 brasileiros diagnosticados com a Amiloidose Hereditária doença genética e hereditária, ainda sem cura, que provoca distúrbios no sistema nervoso. O tafamidis, que custa cerca de
R$ 21 mil ao mês, chega ao SUS para suprir a falta de opções terapêuticas para a doença — em casos avançados, a única alternativa é o transplante hepático. O fármaco estabiliza a proteína TTR e, apesar de não fazer com que os sintomas adquiridos regridam, desacelera a progressão natural da doença. Após a avaliação da CONITEC, o medicamento foi recomendado para pacientes em fase inicial e que não tenham realizado transplante de fígado.
Os estudos científicos indicam que são os pacientes com esse perfil que mais se beneficiam do tratamento com tafamidis. O medicamento deve ser disponibilizado após aprovação do protocolo da Amiloidose Hereditária pelo Ministério. Saiba mais em:
https://goo.gl/6MUCju
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